Publicado em 10 de nov de 2016 por Mayara Armstrong

A atriz  escreveu uma carta aberta falando sobre a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos, a carta foi escrita na Broadly, um dos sites da Vice, confira a tradução abaixo:

É esta a dura realidade? Não importa o quão duro você trabalhe ou o quão capacitada você é, no final, você não é um homem? É isso o que acabamos de aprender? Este país foi fundado pela imigração e hoje as únicas pessoas que se sentem seguras, que têm seus direitos são reconhecidos e respeitados, são homens brancos. Eu quero ser positiva; quero apoiar a nossa democracia, mas o que podemos tirar disso? É uma pergunta honesta que todos nós precisamos fazer. Não devemos culpar ninguém, não devemos nos rebelar nas ruas. Devemos pensar muito e claramente sobre o que fazer a seguir, porque não podemos mudar o passado. Se você está preocupado com a saúde do nosso planeta, descubra tudo o que puder sobre como protegê-lo. Se você está preocupado com a violência racial, ame ainda mais o próximo, não importa no que eles acreditam ou em quem eles votaram. Se você tem medo de um muro colocando todos nós em outra recessão, se organize e seja contra isso. Se você é uma mulher e está preocupada por sempre existir um teto de vidro por mais que você trabalhe muito ou aprenda bastante, então eu realmente não sei o que dizer. Eu não sei o que eu diria a minha filha se eu fosse você. Exceto dizer para ter esperança. Para trabalhar pelo futuro. Todos podemos ficar tristes pelo presente não ser o que nós pensamos que seria. Mas não devemos ser derrotados. Vamos continuar a nos educar e trabalhar em dobro assim como o homem ao nosso lado, porque sabemos agora que isso não é justo. Não é justo no local de trabalho, então você faz com que falhar seja impossível. E como Hillary, pode não funcionar. Mas, como Hillary, você ainda pode servir como uma inspiração e tornar as coisas importantes realidade. Não deixe isso derrotá-la – deixe que isto a enfureça! Deixe que isso a motive! Que este seja o fogo que você não tinha antes. Se você é um imigrante, se você é uma pessoa de cor, se você é LGBTQ +, se você é uma mulher – não tenha medo, faça-se ouvir!”

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