Publicado em 18 de out de 2018 por Mayara Armstrong

Em vídeo de bastidores do filme O Doutrinador, o autor Luciano Cunha – criador da HQ homônima – conta que o personagem nasceu de sua indignação em relação à classe política brasileira. Ele comemora o fato de a indústria do audiovisual reconhecer que os quadrinhos são uma fonte inesgotável de conteúdo e fica feliz por participar e inaugurar esse processo no Brasil. Ressalta:

“O Doutrinador é minha revolta contra esses caras que são o atraso do país, ele simboliza de alguma maneira querer combater a corrupção”

Confira:

O Doutrinador surgiu na internet pelas postagens de Cunha e ganhou repercussão nas redes sociais no período das manifestações de 2013, com a premissa de ser um vigilante determinado a dar um fim a corruptos que causam um mal irreparável às pessoas e ao país. Depois de ganhar o mundo, com resenhas em países como EUA, Inglaterra e Argentina e com três edições impressas esgotadas no Brasil, o personagem chegará aos cinemas e também à TV, em uma série que será exibida pelo Canal Space em 2019.

O ator Kiko Pissolato vive o protagonista Miguel, um agente federal que conhece de perto as engrenagens do sistema e, ao sofrer uma tragédia pessoal, torna-se um anti-herói decidido a combater a corrupção de forma atormentada e implacável. Também estão no elenco Eduardo Moscovis, Tainá Medina, Marília Gabriela, Helena Ranaldi, Carlos Betão, e Tuca Andrada, entre outros. Produzido pela Paris Entretenimento, o longa tem distribuição Downtown/Paris Filmes.

O Doutrinador estreia nos cinemas em 1º de novembro.

 

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